domingo, 31 de março de 2013

A educação vem de casa!


Essa afirmativa pode ser muito clichê para algumas pessoas, mas parece que nem todos entendem o sentido, o significado que tem para a formação da criança.
Muitos pais, ao colocarem os seus filhos na escola, pensam que essa instituição tem por dever abarcar toda a formação da criança, quando na verdade esse é um errôneo conceito, já que a educação se faz em vários âmbitos, em casa, na escola, numa roda de amigos, enfim.
Nesse sentido é importante que os pais participem mais da vida escolar dos filhos e entrem nessa parceria com a escola, de estabelecer uma base sólida para que o seu filho adquira conhecimento de forma significativa e construtiva.

Livros impressos X Livros digitalizados


Com as novas tecnologias e as diversas possibilidades de acesso ao conhecimento, seria esse o fim dos livros impressos?

Os livros nunca perderão o seu lugar. Os livros digitalizados, ao meu ver, chegaram como um novo viés para a aquisição do conhecimento, dando mais oportunidade para os leitores terem acesso às obras, livros didáticos e/ou autores da sua preferência.
Os livros impressos circulam na sociedade há séculos, e se renovam a cada dia.
Muitas pessoas tem o péssimo costume de, ao introduzirem uma nova tendência, rejeitar e menosprezar aquela prática antiga; e isso não pode acontecer com os livros, pois eles têm informações e conhecimento que, possivelmente, não terá em lugar nenhum.

Então, viva a diversidade !

segunda-feira, 11 de março de 2013

Inclusão Digital


Hoje em dia vários debates falam acerca da Inclusão Digital. Porém é muito difícil sistematizar um conceito que envolve uma série de questões tanto sociais como políticas, enfim, um conceito que abarca a sociedade como um todo.
A inclusão digital é permitir o acesso às tecnologias pelas camadas mais inferiores da sociedade, dando a elas a possibilidade de aprender, não só o trivial, mas sim como manusear esses novos equipamentos de forma a interferir também na sociedade; e essa intervenção acontece em vários ambientes, tanto nas redes sociais, como em fóruns de discussão de diversos. Essas discussões estimulam o pensamento crítico de cada indivíduo, fazendo com que ele adquira mais conhecimento.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Software livre!


"Software Livresoftware de código aberto ou software aberto é qualquer programa de computador cujo código-fonte deve ser disponibilizado para permitir o uso, a cópia, o estudo e a redistribuição. O conceito de livre ou aberto se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido com intenção de lucro (software comercial)."

Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre 

Esse conceito sobre o software livre resume claramente o objetivo para o qual foi desenvolvido bem como as suas vantagens. Ele traz consigo quatro tipos de liberdade que o usuário adquire com o software livre, que são: A liberdade de executar o programa, para qualquer propósitoA liberdade de estudar como o programa funciona;  liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo; A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. 
Dentre essas liberdade, a quarta possui uma importância que devemos salientar: a de que mesmo com os melhoramentos, qualquer indivíduo pode ter acesso à esse aperfeiçoamento, deixando de lado o que podemos chamar de hierarquização do conhecimento, possibilitando que todos tenham um aprimoramento significativo, para assim disseminá-lo.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A volta às aulas em Salvador


O vídeo acima mostra de forma bem humorada e interessante a volta às aulas do menino Guilherme, que mora em Salvador no Centro da cidade. 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O professor aprendente







Pode soar muito complexo para alguns, porém é a mais pura realidade: é aprendendo que nós podemos promover uma educação mais significativa para os nossos alunos. Muitos devem estar se perguntando: "Como isso pode acontecer?", " De que forma o meu aprendizado pode influenciar ou não no conhecimento do aluno?".
A partir do momento em que o educador se dispõe à adquirir novos conhecimentos, ele está assumindo um papel de compromisso com a educação, de forma que venha a acrescentar positivamente novos conceitos em sala de aula. Auxiliando no desenvolvimento dos alunos como um todo.
Transpondo esse tema para a atmosfera das novas tecnologias, essa reciclagem do corpo docente da escola promove uma familiaridade dos educadores com os novos recursos tecnológicos. Essa familiaridade chega à sala de aula como propostas inovadoras para o aluno, trazendo para a realidade dele novos conhecimentos, ajudando ainda mais na sua formação.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Diversos caminhos, um único objetivo


Muitas discussões falam acerca desse assunto, mas devemos ser cada vez mais incisivos nas justificativas que giram em torno da familiarização da educação e tecnologia.
São inúmeros os benefícios que essa aliança pode trazer: à medida em que os alunos vão se familiarizando com as novas tecnologias na escola, vão passar a avaliar com mais critério o que vão acessar, que fonte de pesquisa irá utilizar para uma atividade, quais abordagens vai apoiar ou desconsiderar, enfim, provocando um seso crítico mais aguçado.
Outro ponto de vista bastante positivo dessa agregação é que esse jovem estará inserido na sociedade, já que a mesma está em constate modificação, ele estará preparado para agir diante desse movimento. E, consequentemente, inserido no mercado de trabalho, já que cada vez mais as exigências crescem e é preciso que ele esteja em um processo de capacitação constante.
Nesse sentido é importante analisarmos a figura do educador frente a essas novas tecnologias: de maneira alguma ele deve privar os jovens dessas novas descobertas, pelo contrário, deve dá subsídios para que ele conheça e busque, não só na escola, mas em outro ambientes essa resignificação, ainda que a escola não ofereça esses mecanismos e equipamentos necessários, o professor pode sim incentivar o uso e a melhor maneira de manipular essas novas fontes de conhecimento.